quarta-feira, 1 de junho de 2011

Água... um bem essencial

Na semana passada percebi o drama que deve ser viver sem água... ou pelo menos, não poder utilizá-la. Depois das chuvas e trovoadas, a água começou a sair preta nas torneiras... e a cheirar a terra. A necessidade de tomar banho sobrepõem-se ao nojo, mas garanto que não é de todo agradável deixar de ver os pés cobertos com água enquanto se toma duche. E o cabelo? Bem, do pior... Os dentes e a cara teve de ser mesmo com água engarrafada e para cozinhar era impensável usar a da torneira. Quando pude tomar um banho "limpinho" foi uma sensação óptima... Agora sim, dou mais valor à água e custa-me a perceber aquelas pessoas que conseguem andar tempos infinitos sem tomar banho.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Estou que nem posso

Afinal o meu trabalho ainda tem umas coisinhas (ou melhor, umas alminhas) boas que ajudam a suportar o suplicio que isto é. Ainda há quem se dê ao trabalho de fazer uma feijoada à brasileira para umas 20 pessoas, só porque sim! E sem querer nada em troca. Sim, ainda há pessoas assim, poucas, claro está! Toda a gente se sente na obrigação de retribuir, e toca a trazer sobremesas... E a modos que era isto: está a dieta estragada, é o que é! Era só para partilhar convosco esta minha pança imensa que não me está a deixar trabalhar... Obrigados! ;)

terça-feira, 24 de maio de 2011

Medo... outra vez!

Está outra vez a trovejar... e parece que já estou a ver o filme de terror da ultima quinta feira a passar-me à frente dos olhos! Tréguas, please!

Calor

Eu sei que já estou a ser chatinha, ora me queixo da chuva, ora me queixo do calor... Mas se a vontade de produzir já não é muita, então com este calor só me apetece esticar aqui no chão fresquinho do escritório! Neste momento estou assim, a modos que a derreter. E logo tenho ginástica... até já estou cansada só de pensar. Durante a noite também está muito calor no meu quarto, forçando-me a abrir a janela para ver se refresco. Entretanto parece que tenho vizinhança nova e que não se cala durante a noite: mudaram-se umas rãs para um tanque de um vizinho que fica mesmo nas traseiras lá de casa (e para onde dá a janela do meu quarto). É duro viver no campo...

sexta-feira, 20 de maio de 2011

FCP

E quando começou a "tempestade", estava o avião do FCP a aterrar no Porto sob um sol radiante... Entretanto começo eu nos trabalhos forçados, quando eles arrancam em direcção à Av. dos Aliados. Depois de quase ver o meu terraço a desabar, de ter apanhado a maior molha da minha vida e passadas quase duas horas, qual o meu espanto quando volto a olhar para a televisão e... o FCP ainda estava a caminho dos Aliados! O sr. do autocarro fez um (ou melhor, DOIS) compasso de espera de forma a eu não perder pitada!!! Só há um pequenino senão... é que eu não sou do FCP!
Mas ok, fiquei contente por ser uma equipa portuguesa e blá blá bla...

Medo... muito medo

Foi o que senti ontem quando assisti a uma das maiores "tempestades" de que tenho memória. Em pouco mais de 10 minutos a natureza conseguiu provar que é soberana e que nós somos pequeninos peões nas suas "mãos". Desde trovoada que fazia estremecer as paredes, a chuva em enxurrada e com direito a granizo e tudo. Vi o meu carro a ficar com água até às portas e esse foi o momento em que me capacitei que tinha de fazer alguma coisa... Fui mudar o carro de sitio, já com água pelos tornozelos, quando vejo o meu terraço tipo piscina. E como a casa fica numa encosta, a primeira imagem que me veio à ideia foi a da Madeira. Aí tive realmente medo... que o terraço abatesse e eu fosse junto com ele. Comecei a tirar água ao balde e andei uma hora nisto. Resultado: hoje estou com uma dor de costas que parece que levei uma tareia! Bem, vendo pelo lado positivo, tantas vezes me baixei e levantei que acredito que tenha contribuído para a tonificação dos meus abdominais. ;) 
Por favor "srs. da andar de cima", hoje precisamos de tréguas, ok?

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Valha-nos isso

Vá lá que a Beatrice teve um rasgo de lucidez e como o chapéu deu tanto que falar, decidiu leiloá-lo e doar o dinheiro à Unicef. Assim sim, já se justifica a paragem cerebral que ela teve quando escolheu o modelito!