quarta-feira, 2 de março de 2011

Apresento-vos Mr. T.



Aqui ainda na versão mini. Digam lá que não era a coisa mais fófi? Eu que nem curtia gatos...
Há 2 anos (já com a minha vida assim meia pró encalhada), sentia-me sozinha. Já tinha tido a sorte de encontrar o P. (desde há 5 anos para cá mais do que namorado, é o companheiro de todas as lutas) mas infelizmente continuamos separados pela distância (física), não muito longa, mas a suficiente para que nos encontremos basicamente ao fim de semana. Dizia eu então, que me sentia só e toda a gente me dizia para arranjar um cão. Um cão??? Coitado do bicho, pensava eu, vai morrer de tédio! Estou o dia todo a trabalhar e ao fim de semana quero ir ter com o P.. E depois o que faço ao animal? Mais uma vez aquele "receio" que me puxa tanto para trás, impedia-me de avançar. Até ao dia que a minha mãe arranjou um gatinho... lindo, fofo, meiguinho (tem dias). Claro que estava sempre batida em casa dos meus papis, para ver o dito do bichano. Eis senão quando fez-se luz e... "porque não um gato?" passou a ser um pensamento recorrente! E daí a ter o mini T. em casa foi um tirinho. E como consigo gerir a minha vida com a do bichano? No inicio tive de adaptar os meus fins de semana, almoçar e jantar mais vezes em casa, tornar a minha querida mana em babysiter, etc. Mas agora já nem dou conta. Só me apetece ir para casa "infernizar-lhe" o sossego e tudo e tudo e tudo! E digo-vos, é só um gato, mas vale tanto a pena!!
Por isso amigos fófis, preparem-se que a partir de agora partilho convosco também algumas das aventuras e desventuras de Mr. T.

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